Editorial

Caríssimos,
Saúde e Paz!

Chegamos ao mês de julho. Meio ano já se foi. Agradecemos a Deus pelo tempo que já passou e olhamos, com esperança, para o futuro.

A família sempre esteve no coração de Deus, e não poderia ser diferente. A família sempre esteve no coração da Igreja e no coração dos nossos Papas, e não poderia ser diferente. Em seu projeto de amor-criador Deus nos chama a uma vida à imagem e semelhança da sua: Por isso família, por isso comunidade.

Nosso coração volta-se para as nossas famílias e nunca é demais rezarmos por elas. São tantas as adversidades, são tantas as preocupações, são tantos os desafios.

A Pastoral Familiar nacional veio propor várias celebrações tendo como centro a família e trouxe a sugestão de tema importante: “a família como casa da caridade”. Todos sabemos que a caridade tem por excelência os gestos concretos, as demonstrações de amor. Somos todos chamados ao amor, e a família é, por definição, o primeiro e maior lugar onde se aprende a amar e a amar de um modo sublime, que se configura ao amor do próprio Deus. São duas faces deste amor: é um amor santificado e santificante. Santificado porque provem do próprio Deus, e santificante porque é força capaz de transformar quem dele se aproxima. A família, como casa da caridade, tem a missão de santificar e ser santificada no comum da vida, no dia a dia, nas suas belezas e desafios.

O Papa Francisco, na sua mensagem por ocasião da abertura do “Ano da Família”, disse assim: “aproximemo-nos desse mistério com amor e admiração, discrição e ternura. E nos comprometamos a salvaguardar seus preciosos e delicados laços: filhos, pais, avós… Há necessidade desses laços para viver e viver bem, para tornar a humanidade mais fraterna!!!”

Mistério!

A família formada e educada na escola da Palavra do Senhor é capaz de transformar o meio em que se encontra. É, também, forte, resistente e capaz de testemunhar.

Que o Bom Deus abençoe, proteja e guarde todas as nossas famílias, um mistério para ser contemplado, compreendido, na sua grandeza, beleza e importância.

Que nossas famílias sejam capazes de “um progressivo amadurecimento da sua capacidade de amor” (Papa Francisco).

Nesta edição do nosso Jornal Metropolitano queremos olhar, bem de perto, para o que foi realizado, em nossa Arquidiocese, pela Pastoral Familiar, atendendo ao apelo do próprio Papa Francisco.

Somos convidados a conhecer melhor o trabalho de nossa Escola de Fé e Cidadania, do nosso Conselho de Leigos e da Comissão Justiça e Paz. São serviços de elevada importância para a nossa vida como Igreja.

Durante o mês de junho foi realizado o Diálogo Conjugal e houve também uma formação para o E.C.C.

A Estelau continua o seu trabalho que tanto bem nos faz.

Com alegria a Arquidiocese receberá um novo Presbítero: Padre Otávio! Vamos acompanhá-lo com as nossas orações.

Esta edição traz, também, notícias de nossas paróquias, um novo capítulo da vida de Frei Gabriel de Frazzanó, artigos da professora Maria Rita e do Luiz Villela.

Temos as nossas páginas formativas, com artigos de Padre Geraldo Maia e da Pastoral do Dízimo, além de muitas outras preciosas colaborações.

A nossa Pascom traz uma palavra sobre um momento muito bonito, de adoração, celebração eucarística e confraternização, realizado no dia 1º de julho na Paróquia da Ressurreição. A Pascom pode, assim, agradecer aos coordenadores que deixarem este serviço e manifestar a sua gratidão a todos que trabalharam no projeto da Bíblia dos 60 anos de nossa Arquidiocese.

Entregamos, com alegria, a edição de julho nas mãos de todos vocês, agradecidos pelo esforço feito por toda a equipe de nosso Metropolitano.

Boa leitura!

Abraços,

Monsenhor Valmir Ribeiro

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© Copyright Arquidiocese de Uberaba. Feito com por
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