Padre Selmo e Irmã Nilda: Pioneiros da Pastoral da Saúde de Uberaba

Tendo como missão “priorizar a vida e testemunhar o Evangelho no mundo da saúde” e como visão “ser um trabalho organizado, educativo e de evangelização em nosso território, participando da construção de uma sociedade justa e solidária a serviço da vida”, a Pastoral da Saúde “representa a atividade desempenhada pela Igreja no setor saúde e manifesta a ternura de Deus para com a humanidade que sofre”.

Hoje queremos homenagear duas pessoas de grande importância para a Pastoral da Saúde de Uberaba: Padre Selmo Donizetti Mazeto e Irmã Maria Nilda dos Reis, da Congregação Servas do Senhor.

Padre Selmo (*23/12/1964/ †30/03/2021) e Irmã Nilda (* 23/01/1941/† 04/02/2021) foram pioneiros como Assessor Espiritual e Coordenadora da Pastoral da Saúde da Arquidiocese de Uberaba, respectivamente.

Eles se foram no mesmo ano… há um ano!

Viveram por anos e anos na missão de trabalhar junto aos enfermos.

Batalharam pela Pastoral da Saúde da Arquidiocese de Uberaba! E como!

Como contava a irmã Nilda: há mais de 20 anos, trabalhando no Hospital Escola, acudindo em sua jornada espiritual aqueles que sofriam, ela teve a oportunidade de começar a pensar em estruturar a Pastoral da Saúde, na igreja D´Abadia, devidamente apoiada pelo Arcebispo Dom Aloísio Roque. Fez formação em São Paulo com a Pastoral Nacional, contando com a ajuda do padre Léo Pessini e, no devido tempo, Deus providenciou o Assessor Espiritual, o Padre Selmo, que logo demonstrou vocação “para a coisa”. Oficialmente, a Pastoral da Saúde da Arquidiocese de Uberaba iniciou-se em 16 de junho de 1997.

Que agente da Pastoral da Saúde dessas bandas não conviveu com a parceria dos dois? Todos nós fomos testemunhas oculares do empenho, dedicação, compromisso e pioneirismo deles (sem contar uns breves “atritozinhos” durante nossos Congressos, rsrsrs!).

Conseguiram agregar pessoas de boa vontade pra “virarem” agentes de Pastoral da Saúde… E o grupo, certamente, passou a admirar e ter vontade de seguir aquilo que eles pregavam (porque acreditavam!): a Pastoral da Saúde tem que estar ao lado do doente para ouvir, principalmente para ouvir. Para ser esperança. Para ser colo. Para ser presença de um Deus amantíssimo que consola, que dá forças pra aceitar a adversidade, a dor, o sofrimento e até mesmo a morte rondando.

Ana Maria
Denise Tibúrcio

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© Copyright Arquidiocese de Uberaba. Feito com por
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